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Efficacy of an oral health promotion program for infants in the public sector Eficácia de um programa de promoção de saúde bucal em bebês no serviço público
حسب: Marina de Lourdes Calvo Fracasso, Daniela Rios, Maria Gisette Arias Provenzano, Suzana Goya
التنسيق: | Article |
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منشور في: | University of São Paulo 2005-12-01 |
الوصف
This study compared the caries index (dmft), presence of sucking habits and facial alterations in children attended by the preventive program for infants and children assisted by spontaneous demand, at the same age, at the public sector of Maringá, PR. A total of 100 children were evaluated (1-6 years), who were divided into 2 groups: GI - children attended by the infant program with educational and preventive care and bimonthly follow-up, since the 1st year of age; GII - children assisted for conventional treatment (preventive and restorative) according to the needs, and follow-up as requested by the parents. Data collection was performed by interview with the parents and clinical examination for evaluation of the dmft and facial alterations. Analysis of data (Mann-Whitney test for dmft comparison and chi-square test for all other comparisons) demonstrated a significant difference (p<0.05) in relation to the dmft index (GI: 0.2; GII: 3.0), percentage of caries-free children (GI: 88%; GII: 57%) and non-nutritive sucking habits (GI: 47%; GII: 75%). The breastfeeding and bottle utilization practices were similar for both groups. Facial alterations were more frequently observed (p<0.05) in GII (48%) than GI (8.4%), especially for the variables (p<0.05) high arched palate (GI: 10.2%; GII: 35.4%), anterior open bite (GI: 14.2%; GII: 35.4%) and mouth breathing (GI: 6.1%; GII: 29.1%). It was concluded that the infant program is more effective than the spontaneous demand program, reaching the goal of oral health maintenance in the child population.<br>O objetivo do trabalho foi comparar o índice de cárie (ceo), presença de hábitos de sucção e alterações faciais em crianças atendidas no programa de atendimento preventivo a bebês, com crianças atendidas por demanda espontânea, na mesma idade, no serviço público de Maringá-PR. Foram avaliadas 100 crianças (1-5 anos), divididas em 2 grupos: GI-crianças atendidas no programa de bebês com atendimento educativo-preventivo e retornos bimestrais, desde o 1º ano de vida; GII-crianças atendidas para tratamento convencional (preventivo e curativo) de acordo com a necessidade, sendo o retorno responsabilidade dos familiares. A coleta dos dados foi realizada por meio de entrevista com os pais e através de exame clínico, para avaliação do ceo e alterações faciais. A análise dos dados (Teste de Mann-Whitney para comparações de ceo e teste qui-quadrado para todas outras comparações) mostrou diferença significante (p<0,05) em relação ao índice ceo (GI: 0,2; GII:3,0), componente livre de cárie (GI:88%; GII:57%) e hábitos de sucção não nutritiva (GI:47%; GII:75%). As práticas de amamentação e uso da mamadeira foram semelhantes nos grupos. Constatou-se maior presença de alterações faciais (p<0,05) no GII (48%) do que no GI (8,4%), destacando-se as variáveis (p<0,05) palato ogival (GI: 10,2%; GII:35,4%), mordida aberta anterior (GI:14,2%; GII:35,4%) e respiração bucal (GI: 6,1%; GII: 29,1%). Concluiu-se que o programa de atendimento a bebês é mais efetivo que o atendimento de demanda espontânea, cumprindo o objetivo de manutenção da saúde bucal na população infantil.