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Este artigo discute a centralidade do conceito de massa para pensarmos Raymond Williams e uma tradição de intelectuais ocupados com essa problemática, bem como a importância de se discutir “as massas” como consequência e crise dos nossos dias. O balanço teórico aqui exposto traz registros inéditos relacionando Raymond Williams, Hannah Arendt e outros autores, além de apresentar a ênfase que Williams deu ao debate sobre as manifestações totalitárias atreladas a governos supostamente defensores da cultura, cidadania e democracia.