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Ectomicorrizas em Grápia [<i>Apuleia leiocarpa</i> (Vogel) J.F. Macbride] e canafístula [<i>Peltophorum dubium</i> (Sprengel) Taubert] <i>in vitro</i>
oleh: Robson Andreazza, Zaida Inês Antoniolli, Lineu Trindade Leal, Carlos Moro Junior, Rodrigo Ferreira da Silva
Format: | Article |
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Diterbitkan: | Universidade Federal de Santa Maria 2011-12-01 |
Deskripsi
<p>A associação de fungos ectomicorrízicos com essências florestais nativas pode ser uma alternativa para melhorar a adaptação e desenvolvimento de mudas em áreas reflorestadas do Estado do Rio Grande do Sul. O objetivo deste trabalho foi caracterizar e identificar associações ectomicorrízicas em plântulas de grápia (<em>Apuleia leiocarpa</em>) e canafístula (<em>Peltophorum dubium</em>), em condições de laboratório. Quatro tratamentos de inoculação com isolados de fungos ectomicorrízicos foram utilizados para a grápia: UFSM RA 2.8 (<em>Suillus </em>sp.), UFSM RA 3.6, UFSC-Pt116 (<em>Pisolithus microcarpus</em>), UFSC-Pt24 (<em>Pisolithus </em>sp.), além de um tratamento controle, sem fungo. Para a canafístula, foram utilizados quatro isolados: UFSM RA 2.8, UFSC-Pt116, UFSC-Sc 124 (<em>Scleroderma citrinum </em>Pers.) e UFSC-Pt24 (<em>Pisolithus </em>sp.) e um tratamento sem fungo. Em ambas as essências florestais foi utilizado delineamento inteiramente casualizado com sete repetições por tratamento. Para o desenvolvimento vegetal, avaliaram-se as seguintes variáveis: altura de planta, massa fresca da parte aérea e do sistema radicular, massa seca da parte aérea e presença de colonização ectomicorrízica. Observaram-se ectomicorrizas nas plântulas de grápia inoculadas com o isolado UFSM RA 2.8 (<em>Suillus </em>sp.). Esse fungo também favoreceu o desenvolvimento das plântulas de grápia, como a altura de plântulas e massa fresca e seca da parte aérea, embora não foi estatisticamente diferente aos demais isolados. As plântulas de canafístula apresentaram indícios de formação ectomicorrízica, como a presença do manto fúngico<strong>. </strong></p>