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Os cistercienses, uma ordem beneditina reformada do século XII, valorizaram a dimensão afetiva nas relações sociais e espirituais. O termo affectus representava um movimento espontâneo em direção ao outro, refletindo a conexão com o mundo social e transcendente. A linguagem emocional e os conceitos afetivos, como pathos e passio, eram centrais na antropologia religiosa da época. A pesquisa destaca a ligação entre afetividade e educação monástica, principalmente nos escritos de Aelredo de Rievaulx, que integrava esses elementos na formação espiritual e interpessoal dos monges, influenciando a pedagogia cisterciense. Como os cistercienses moldaram a educação monástica por meio da afetividade e espiritualidade?