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Com o intuito de estimar a persistência da atividade biológica de imazaquin e imazethapyr em um latossolo vermelho escuro, realizou-se este trabalho em Maringá, PR, em dois períodos do ano (inverno/primavera - julho a outubro de 1999 e primavera/verão - dezembro de 1999 a março de 2000). Os herbicidas foram aplicados nas doses de 150 e 600 g/ha, sendo que amostras de solo de 0-2 cm foram coletadas periodicamente das parcelas com herbicida e de uma testemunha sem herbicida até 91 dias após a aplicação (DAA). Em casa de vegetação, foram feitos bioensaios com pepino e sorgo como plantas-teste, semeando-os nestes materiais coletados no campo. Os resultados obtidos permitiram concluir que o herbicida imazaquin demonstrou maior efeito residual no solo e que doses mais elevadas (600 g/ha) de ambos os herbicidas apresentaram períodos de persistência mais longos que as doses mais baixas, independente da época de aplicação e planta-teste utilizada. Observou-se que, na época de primavera/verão, a porcentagem de inibição na produção de biomassa, nas parcelas com os herbicidas, diminuiu de forma mais rápida, quando comparada ao período de inverno/primavera. Constatou-se também que o pepino foi mais sensível que o sorgo como bioindicador da atividade de imazaquin e imazethapyr