Find in Library
Search millions of books, articles, and more
Indexed Open Access Databases
Efeito de aderências dirigidas em anastomoses cólicas isquêmicas em ratos Effect of conducted adhesions on ischemic colic anastomoses in rats
oleh: Miki Mochizuki, Feng Chui Wu, Cláudio Saddy Rodrigues Coy, Maria de Lourdes Setsuko Ayrizono, Juvenal Ricardo Navarro Góes, João José Fagundes
| Format: | Article |
|---|---|
| Diterbitkan: | Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia 2005-06-01 |
Deskripsi
OBJETIVO: Avaliar o efeito das aderências dirigidas sobre a resistência mecânica de anastomoses realizadas em cólon isquêmico através da aplicação dos testes Resistência à Pressão de Explosão e Resistência à Força de Tração. MÉTODOS: Quarenta ratos foram distribuídos igualmente em dois grupos. O Grupo 1 era constituído de vinte animais em que as anastomoses cólicas isquêmicas foram recobertas por uma película de polivinilcloreto (P.V.C.) para impedir a formação de aderências sobre as linhas de sutura e o Grupo 2 era constituído por 20 animais em que as anastomoses cólicas isquêmicas foram recobertas pela gordura epididimal, de forma a constituir uma aderência dirigida sobre a linha de sutura, sendo ainda recobertas por uma película de P.V.C. para impedir a formação de outras aderências. RESULTADOS: A média da Pressão de Ruptura à Distensão por Líquidos da anastomose foi de 10 mmHg no grupo sem aderência e de 55,2 mmHg no grupo com aderência (p < 0,05). A média da Força de Ruptura à Tração das anastomoses foi de 142,5 gf no grupo sem aderências e de 262 gf no grupo com aderência (p < 0,05). CONCLUSÃO: As aderências mostraram ser benéficas, elevando a resistência intrínseca das anastomoses tanto na Resistência à Distensão por Líquido quanto na Resistência à Força de Tração.<br>PURPOSE: Evaluate the effect of conducted adhesions on the mechanical resistance of anastomoses performed in ischemic colon through the Bursting Strength Test and Breaking Strength Test. METHODS: Forty rats were divided into two groups. Group 1 was composed of 20 rats in which the anastomoses were covered with P.V.C. (Polyvinyl Chloride) to prevent the occurrence of adhesions over the anastomotic line. Group 2 was composed of 20 rats in which anastomotic line was covered with epididimal fat besides P.V.C. to prevent formation of other adhesions. RESULTS: The mean Bursting Strength of the anastomoses in the group without adhesion was 10 mmHg and this value was 55.2 mmHg in the group with adhesion (p < 0.05). The mean Breaking Strength of the anastomoses was 142.5 gf in the group without adhesion and 262 gf in the group with adhesion (p < 0.05). CONCLUSION: Based on those mechanical tests, adhesions were benefic to ischemic anastomoses, rising their intrinsic resistance both on Bursting and Breaking Strength.