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Este artigo busca levantar algumas reflexões sobre questões relacionadas à corporeidade com base na análise de imagens veiculadas pelo vídeo-documentário norte-americano “Dogtown and Z-Boys”, o qual narra momentos iniciais de atividades como o surf e o skate na Califórnia/EUA, sobretudo durante as décadas de 1960 e 1970. Pontua-se a emergência do corpo comunicativo e a fruição de práticas corporais do surf para o skate como elementos pertinentes para se pensar o corpo inscrito nestas novas manifestações esportivas em curso na história contemporânea.